Essa tá boa pro Arapiraca: na leitura do quadro "São Paulo", de Jiusepe Ribera, na sala de aula, nossa querida e criativa aluna Nathália (EDI)viu uma poça d'água ao lado no santo.
Poizé. Tá certo que a gente vive falando mesmo que ninguém lê um texto da mesma forma, que o texto literário e as artes plásticas permitem ao leitor/expectador diversas leituras, e tal... mas há um limite aí, né?
Imagina se todo mundo lesse literalmente a placa "Pare fora da pista"? Acho que ia ter muita gente despencando de pirambeiras!!!
Aqui a questão é de perspectiva (noção que vem da ótica, daí a Física, o Arapiraca...), uma técnica que os pintores barrocos começam a explorar bastante e que funciona muito bem nesse quadro. E tal "poça" é na verdade a saída da carvena onde está São Paulo, esperando a morte chegar, observando a caverna, com o que restou de seu corpo material. Vida e morte, luz e escuridão... clássicos dualismos barrocos.
... mas a Nathália ainda jura que é uma poça d'água.
Ai ai...
HuaHUahuah..A mente humana é mto loka msm né xD'
ResponderExcluirUma mesma imagem gerando várias interpretações...KkK'
Mesmo assim,a primeira coisa q eu exerguei foi a saída da caverna mesmo =/
se vc soube-se o que mais a nathália vÊ!!!
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirSó a nathalia mesmo.. ela é piradona!
Igual o Ara!
Até q enfim minha poça d'água apareceu. (A prof não queeria postar no blog , RUM !) .
ResponderExcluirMaas é verdade pessoal , tudo depende do angulo que vc for olhar, dá pra ver tanto a poça como a saída da caverna.
Arapiraca, eu nem vo comentar seu comentário . hahuahuauhau
kkkkkkkkkk
ResponderExcluirEu juro que nem tinha reparado nesse detalher.
sauhhusahasuhu
Poça d'água foi foda...